Na última semana o presidente do Cortuba - Clube de Corredores de Rua de Tubarão e Região, Luis Antônio Bittencourt, Diretor da On Sports, e Murilo Correa de Souza, também da On Sports, participaram da segunda edição do Summit Abraceo. O evento, ocorreu em Bragança Paulista, foi organizado pela Associação Brasileira dos Organizadores de Corridas de Rua e Esportes Outdoor em parceria com a CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo). 

Participaram do evento organizadores de eventos esportivos de todo o país, bem como representantes de grandes provas internacionais. Destaque para Márcio Roig da Maratona e Meia de Valência na Espanha e Adalberto Iriarte (foto) da Maratona de Buenos Aires.

Com o lema “derrubar muros e construir pontes”, o 2º Summit Abraceo abordou a importância da integração entre as provas de corrida pedestre com as federações de atletismo do país a fim de buscar cada vez mais excelência no esporte.

“Estamos sempre nos reinventando. Além de buscarmos novas ideias, estes eventos são importante para buscarmos também parcerias com os grandes nomes do mercado. Este ano, no nosso Circuito, teremos novidades vindas dessas parcerias”, destaca Luiz Bittencourt.

Só os eventos de triatlo Ironman Brasil e Ironman 70.3 em Florianópolis movimentaram cerca R$ 72 milhões na capital catarinense com hotéis, passeios e alimentação, por exemplo, em 2023. Quem afirma isso é o CEO do Unlimited Sports, empresa organizadora do circuito no país, Carlos Galvão.

Em pesquisa contratada pela Dream Factory (com o apoio da Apresenta), o Ifec-RJ (Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises) calculou que o maior festival de corrida de rua da América Latina, a Maratona do Rio, gerou um impacto econômico de R$ 137,2 milhões ao estado do Rio de Janeiro em 2023.

Já os organizadores de corridas brasileiros, em sua maioria, dizem não ter o mesmo apoio vindo dos governos – a Maratona do Rio, por exemplo, é uma exceção –, mas os primeiros passos dessa aproximação têm sido dados no Brasil, o que foi mostrado pelo Summit Abraceo/CBAt de 2024 e enfatizado pelo presidente da Abraceo, Guilherme Celso, em seu discurso.